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Entenda a importância dos treinamentos de pessoas nas organizações

Introdução

Como atingir as metas estabelecidas para um negócio e aprimorar os resultados alcançados? Ter a resposta para essa questão e saber colocá-la em prática não envolve apenas boas intenções e ter clareza sobre onde quer chegar. É preciso estar preparado para seguir o que foi planejado, mas também ter soluções para eventuais percalços que surjam nessa trajetória. O treinamento de pessoas é o caminho ideal para que as empresas consigam enfrentar esses obstáculos.

A expectativa por bons resultados deve ser consequência de ter uma equipe preparada para exercer bem suas funções e criar novas alternativas de negócios. Profissionais despreparados não são capazes de oferecer as competências necessárias para o crescimento corporativo. Além disso, a falta de capacitação gera custos com repetição de processos e insatisfação de clientes.

Mudanças em processos e na gestão, novas tecnologias, necessidade de relacionamentos, negociação, atendimento a clientes e liderança requerem um aprimoramento contínuo por parte dos empregados de uma empresa. Ter essa capacitação refletirá diretamente na forma como o negócio enfrentará a competitividade de seus concorrentes. Confira o que será abordado nesse post:

1. O mercado de trabalho atual

Estar apto a enfrentar a concorrência sempre foi uma missão desejada por qualquer gestor, independentemente do ramo de atuação de sua empresa. Sobretudo em tempos de crise, as companhias têm de estabelecer posicionamento de destaque em seu mercado a fim de manterem a capacidade de crescimento e criarem novas alternativas de negócios. Caso contrário, as empresas correm o risco de perderem espaço para concorrentes ou até mesmo verem suas portas se fechar.

Somente nos seis primeiros meses de 2016, de acordo com dados do Boa Vista SCPC – Serviço Central de Proteção ao Crédito, mais de mil pedidos de falência foram registrados por companhias brasileiras. Esse número cresceu 26,5% em relação ao primeiro semestre do ano anterior.

Assim, é necessário criar vantagens competitivas para que a empresa se diferencie positivamente em relação às suas concorrentes. Além de agregar valor aos serviços e produtos que ofertam, os gestores precisam criar estratégias bem definidas e terem equipes alinhadas com os objetivos corporativos. O comprometimento de funcionários é determinante para o crescimento da empresa. Afinal, como será possível ampliar a capacidade de negócios sem o envolvimento de pessoas?

Antes vista como responsável por questões trabalhistas e contratações, a gestão de pessoas tem hoje a preocupação em contribuir decisivamente para o desenvolvimento empresarial, com o foco em resultados. Esses índices somente são obtidos por meio de colaboradores.

Manter profissionais motivados e satisfeitos, proporcionar condições para que os colaboradores desenvolvam suas habilidades, auxiliar e orientar para mudanças são, portanto, metas a serem alcançadas por gestores. Como atingi-las?

Investir em treinamento é a forma mais eficiente de a empresa se manter competitiva e com boas perspectivas de crescimento. Mais capacitados, os funcionários ampliam o poder criativo e a capacidade de inovação. Assim, a companhia estará preparada para antever tendências e também para reagir quando concorrentes adotarem novas estratégias e ameaçarem sua participação no mercado.

2. Os treinamentos nas organizações

Por muito tempo, o treinamento foi visto apenas como uma forma de a empresa preparar o funcionário para exercer suas atividades e funções, além de adaptá-lo ao ambiente de trabalho. Toda a preparação e desenvolvimento estavam voltados para o conhecimento técnico.

Porém, há hoje a percepção de que é necessário o desenvolvimento de capacidades comportamentais, que auxiliarão as pessoas a desempenharem suas atividades de forma mais eficaz, além de potencializarem a capacidade de  crescimento profissional. Com equipes mais bem preparadas e o fluxo de trabalho desenvolvido de forma mais eficiente, as empresas se aproximam dos resultados esperados, além de aumentarem sua competitividade.

Outra visão superada é a de que treinamento e capacitação devem ser delegados apenas ao setor de recursos humanos. O RH deve assessorar as outras áreas para o desenvolvimento profissional de funcionários, sem tirar dos demais gestores a responsabilidade de diagnosticar a necessidade de maior preparação de seus colaboradores.

A capacitação envolve também gestores e líderes, para que todos estejam alinhados aos procedimentos da organização, desenvolvam habilidades e ampliem a capacidade de crescimento pessoal e também da empresa.

Antes de o treinamento ser colocado em prática, deve ser feita uma análise que considere o mercado em que está envolvida a empresa, as pessoas que trabalham nessa organização e quais funções elas desenvolvem. A partir dessas informações, serão identificadas as necessidades, quais treinamentos devem ser adotados e como medir o resultado dessa capacitação.

Para que os resultados sejam satisfatórios, todos os gestores deverão estar envolvidos nesse processo e, assim, assegurar suporte ao que será feito no treinamento. Nesse ponto, é importante que o gestor assuma um papel de liderança, com capacidade para conduzir suas equipes com comunicação assertiva. Além de orientar colaboradores, é necessário incentivá-los e apoiá-los para que alcancem um melhor rendimento.

Os resultados de um treinamento são, muitas vezes, tidos como responsabilidade do RH. Entretanto, o gestor é o principal responsável por determinar quais resultados são esperados. Assim, a comunicação assertiva é fundamental para que os funcionários entendam as expectativas depositadas sobre eles e quais serão os critérios de avaliação utilizados para verificar se os objetivos foram alcançados.

Também é papel do gestor identificar e solucionar possíveis resistências de funcionários ao treinamento que será executado. Superada essa barreira inicial, esse colaborador deverá ser orientado para colocar em prática aquilo para o que foi capacitado. Mas, afinal, qual a importância dessa capacitação?

3. A importância dos treinamentos de pessoas

Os treinamentos proporcionam ganhos para os colaboradores, que desenvolverão suas capacidades e habilidades, e para as empresas, que contarão com funcionários mais bem preparados para um mercado extremamente competitivo. Com avanços nessas duas frentes, o alcance dos resultados esperados no negócio se torna mais palpável.

Ao investir no principal responsável pela produção e execução de tarefas nos diferentes setores, o capital humano, o treinamento gera desenvolvimento dentro da empresa com a apresentação de novas habilidades e o crescimento das competências já existentes.

A capacitação permite que os profissionais reajam de forma mais eficaz aos problemas que surjam no fluxo de trabalho, como falhas e atrasos, e também sejam mais inovadores, com potencial para encontrar novas chances de negócios.

Utilizar apenas a experiência como parâmetro para as funções a serem desempenhadas levará à prática de erro e acerto. Assim, o funcionário se sente desmotivado ao ver que falhas são recorrentes, clientes se desapontam com o serviço prestado, e a empresa perde capacidade competitiva e de geração de novas oportunidades.

O treinamento ainda forma profissionais mais identificados com as necessidades da empresa e, consequentemente, mais comprometidos com seus objetivos. Isso é consequência de uma metodologia que enfatiza a valorização de indivíduos e equipes, com o entendimento de competências e talentos, aproximando líderes e colaboradores. Há assim a ampliação do espírito de equipe, aprimoramento da comunicação interna e comportamento assertivo.

Outra importância dos treinamentos para as empresas envolve a atração e retenção de pessoas qualificadas e em busca de crescimento profissional. Uma vez que a organização oferece oportunidade de desenvolvimento pessoal, esses colaboradores tendem a enxergá-la como uma boa alternativa para alcançarem seus objetivos em curto, médio e longo prazo.

A capacidade de atrair e manter bons profissionais é consequência da criação de um ciclo. As pessoas se importam com gestores que tenham real interesse em seu futuro. Ao terem a percepção de que há uma genuína preocupação com seu crescimento, os colaboradores se tornam mais leais aos locais onde trabalham. E essa lealdade resultará em mais interesse por desenvolver bem suas funções, o que aumentará a produtividade. Pessoas talentosas querem avançar em suas carreiras e apreciam quem oferece oportunidades para isso.

4. Tipos de treinamentos

A necessidade de um treinamento surge de diferentes alternativas. Além de responder a carências encontradas pela empresa, a capacitação pode ser uma forma de se antecipar a eventuais necessidades e, assim, manter a organização sempre com grande potencial competitivo.

A busca por treinamento pode partir de uma solicitação da chefia ou de algum interessado em receber capacitação, da necessidade de analisar resultados ou avaliar desempenho, ou até mesmo para conduzir entrevistas de desligamento de profissionais.

Entretanto, antes mesmo de buscar a aplicação de um treinamento, é necessário analisar se a necessidade apresentada envolve questões de processo ou de capital humano. Quando os entraves no fluxo de trabalho são consequência de problemas técnicos, a empresa tem de concentrar esforços em solucionar as limitações para sua produtividade. Por outro lado, caso haja deficiência de conhecimento ou de habilidades, é necessário que o diagnóstico seja rigorosamente feito para que sejam apresentadas as soluções mais adequadas.

Com a análise inicial bem estruturada, é possível avaliar quais necessidades podem ser supridas através de programas de treinamento de pessoas. Um diagnóstico mal conduzido acarretará em investimentos desnecessários ou ineficazes. Aplicar dinheiro e tempo em situações que não demandam investimento afeta negativamente a credibilidade desses processos e abala a confiança de colaboradores nas medidas adotadas pela organização.

Em contrapartida, quando o diagnóstico é feito de forma criteriosa e há a percepção de que recorrer ao treinamento é realmente um caminho para a solução dos problemas enfrentados, são apontados os trunfos e limitações individuais que devem ser alinhados com a cultura organizacional e quais fatores devem ser trabalhados em equipe. Dessa forma, os treinamentos podem ser planejados para potencializar habilidades e corrigir fraquezas, sejam elas de uma pessoa ou de um setor.

Confira a seguir quais os tipos de treinamento podem ser aplicados:

  • Treinamento presencial in company (realizado para um grupo de profissionais da mesma empresa): este treinamento pode ser conduzido pela própria empresa ou por consultoria de treinamento especializada;
  • Treinamento presencial aberto (realizado para pessoas de diversas empresas que se inscrevem para participar): este treinamento sempre será conduzido por consultoria de treinamento especializada;
  • Treinamento a distância (EAD): este treinamento pode ser desenvolvido interna ou externamente;
  • Treinamento on the job (treinamento realizado na estação de trabalho orientado pelo gestor ou por um profissional/ colega mais capacitado);
  • Job rotation (treinamento que ocorre onde o profissional passa por diversas áreas/ tarefas com o intuito de prepará-lo para todas as etapas de um processo).

5. Impactos dos treinamentos nas organizações

Num mundo de negócios cada vez mais imediatista, a necessidade de cumprir todas as responsabilidades em pouco tempo implica em dificuldade para os gestores transmitirem conhecimentos aos colaboradores. Aliada a esse obstáculo está a velocidade de como métodos e competências podem agora se tornar obsoletos em questão de meses. Portanto, o auxílio de especialistas na condução de programas de treinamento é vital para que os negócios sintam os impactos positivos dessas ações.

É possível observar claramente as formas como o treinamento de pessoas poderá impactar positivamente numa empresa. Um desses impactos é a solução de uma carência do colaborador, técnica ou comportamental, para a função que ele exerce ou a sua preparação para uma nova atividade. Assim, é necessário capacitá-lo para que corresponda às expectativas depositadas sobre ele naquele setor onde trabalha ou começará a trabalhar.

Por outro lado, o treinamento pode ser utilizado para a correção de falhas no processo utilizado pela empresa. Nesse caso, o problema de desempenho está atrelado à falta de parâmetros ou referências que orientem o trabalho do colaborador dentro daquilo que a empresa se propõe a desempenhar.

A capacitação pode ainda despertar sobre novas práticas, promover uma melhoria contínua e ampliar a aptidão para inovações. Assim, os treinamentos devem ser planejados para atender às demandas da organização em seu plano estratégico, sejam elas voltadas para aspectos técnicos, administrativos ou comportamentais. Consequentemente, ao entender quais são as expectativas que se tem para um processo de capacitação, é possível enxergar mais facilmente se os resultados foram alcançados.

5.1 Mensuração de resultados

O próximo passo é, portanto, analisar esses resultados. Se há a necessidade de investimento em capital humano, como fazer isso de forma mensurável? É preciso medir aquilo que se julga importante para, posteriormente, gerenciar o que foi medido.

Caso os gestores não saibam mensurar o que foi desenvolvido, não será possível analisar se o resultado do treinamento foi alcançado. Essa avaliação deve ir além do departamento de recursos humanos e contar com os demais setores. O gestor do time que passou pela capacitação é o mais indicado a verificar se o aprendizado está sendo colocado em prática e de forma efetiva para o trabalho. É importante ressaltar que esse mesmo gestor tem de adotar comunicação assertiva com seus colaboradores para que fique claro o que se pretende alcançar.

A maneira mais eficiente de avaliar esses resultados se baseia na metodologia em cinco níveis: Reação, Aprendizagem, Comportamento, Resultados e ROI. Através da expertise adquirida com longo tempo de atuação no mercado, a CR BASSO Consultoria e Treinamento oferece ainda o sexto nível: Indicadores (BSC).

De acordo com cada expectativa para o treinamento escolhido, haverá o nível adequado para mensuração de resultados. No primeiro deles (Reação), será analisada a satisfação e a reação dos participantes à proposta do programa. Já no segundo nível (Aprendizagem), a mensuração é feita através de testes que verificarão se o aprendizado ampliou conhecimentos ou aprimorou habilidades.

No terceiro nível (Comportamento), devem ser feitas observações comparativas em período sempre superior a 90 dias do evento, a fim de verificar se houve transferência do que foi passado no treinamento para o ambiente de trabalho. Em Resultados e ROI, por sua vez, são medidos a relação custo x benefício e o retorno sobre o investimento feito nos programas de treinamento.

Já o sexto nível, desenvolvido pela CR BASSO, visa englobar todas as necessidades de medição, com a prática da filosofia Balanced Scorecard (BSC). A entrega de resultados é mensurada numa relação de causa e efeito que assegure a contribuição de cada etapa do treinamento nos esforços corporativos. Com resultados em gestão de pessoas alinhados à estratégia da organização, gestores e colaboradores têm a exata percepção do peso de suas ações e como elas impactam os objetivos corporativos.

Essa percepção é feita como em um fluxo. Com a metodologia BSC, passamos a compreender que os resultados financeiros (aumento de vendas e lucro) advém do aumento do número de clientes atendidos e de sua satisfação. Por sua vez, a entrega de um bom atendimento é fruto do valor agregado de processos internos, que somente será alcançado se houver excelência no modelo de gestão, infraestrutura adequada, sistemas de informação e, especialmente, dispusermos de uma liderança apoiadora, profissionais capacitados e engajados na cultura da empresa.

6. Vantagens e benefícios

São diversas as vantagens que os resultados positivos de um treinamento trazem para um ambiente de trabalho. Além de desenvolver habilidades, durante a capacitação, colaboradores terão compreensão da cultura organizacional, com entendimento de valores, filosofia e práticas. Essas informações auxiliarão no desempenho de suas funções de acordo com as diretrizes da empresa.

O fluxo de trabalho é desenvolvido de forma mais eficiente dia após dia, com profissionais mais aptos às atividades que devem realizar e com conhecimento aprofundado da sua área de atuação. Dessa forma, o treinamento prepara a empresa para o futuro e para novas oportunidades, com a criação de uma gestão mais sustentável e lucrativa.

Com profissionais mais qualificados e com maior compreensão de toda a estrutura organizacional e de todos os processos de trabalho, são dispensadas a necessidade de supervisão contínua e cobranças exaustivas por metas.

Os treinamentos ajudam a identificar trunfos e carências de cada um dos colaboradores. A partir desse diagnóstico, a definição de quais serão as responsabilidades é feita de forma mais eficaz, proporcionando o aumento da produtividade. Da mesma forma, são amenizadas as possibilidades de erro, uma vez que os colaboradores têm maior domínio de suas funções e dos processos de seus setores e estão mais preparados a responder a eventuais problemas.

Outro benefício dos programas de capacitação está na geração de um ambiente favorável à colaboração e cooperação entre equipes, com maior troca de informações e comunicação assertiva entre gestores e colaboradores.

Com mais espaço para se comunicarem e visões de novos conceitos, é despertada também a capacidade criativa de funcionários e gestores. Mais capacitados a inovarem, eles se sentem mais motivados e compromissados com os objetivos da empresa. Logo, há a retribuição ao investimento feito pela empresa com desempenho de alta qualidade.

Após realizar o investimento para treinar colaboradores e deixá-los mais preparados, a empresa vê a diminuição de outros custos. Uma vez que conta com profissionais mais qualificados em seu quadro, a organização poderá recorrer a mais promoções internas quando necessário, diminuindo a necessidade de gastos com recrutamento e novas contratações.

Conclusão

Muitos gestores temem que o treinamento seja um custo para empresa e não o encaram como investimento. Esse pensamento estará correto se a capacitação for destinada a profissionais já qualificados ou quando não são bem definidas as competências que devem ser desenvolvidas. O treinamento também será um custo para a empresa se forem contratados serviços de quem não tem experiência de mercado e não tem vivência suficiente para formular os melhores programas de capacitação.

Proporcionar alternativas para crescimento profissional demanda investimento. E assim deve ser encarado o treinamento quando se tem a meta de manter a capacidade de crescimento da organização e estar sempre preparado para novas oportunidades de negócio.

Da mesma forma que o treinamento demanda investimento, incompetência e falta de capacitação geram custos. Além de deixarem o negócio sob risco ao não aplicarem corretamente os processos internos, profissionais mal treinados não são capazes de fornecer bom atendimento aos clientes. Insatisfeitos, os consumidores deixarão de procurar pelo produto ou serviço e, consequentemente, a empresa perderá competitividade.

Ao investir em capacitação, a organização leva gestores e colaboradores a um novo nível profissional e transforma sua propensão a serem mais eficientes e produtivos. Dessa forma, são impactados os resultados esperados na organização, como em qualidade de entrega, atendimento ao cliente e volume de vendas.

Entretanto, é importante destacar que os treinamentos de pessoas não devem ser vistos como alternativas imediatistas. Diante do diagnóstico das necessidades das organizações, o planejamento para suprir essas carências e atender a demandas futuras deve ser estabelecido num processo de desenvolvimento contínuo e sustentável.

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